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Enquanto milhões de pessoas celebram e se divertem atrás dos trios elétricos, esses trabalhadores essenciais na limpeza e na sustentabilidade do meio ambiente, lutam para garantir um dinheiro extra e serem reconhecidos e valorizados em meio a efervescência da festa.

É o caso de Marcos Anselmo Freira, que saiu de casa aos 14 anos e hoje sobrevive da reciclagem de materiais:
“Tem pessoas que, quando vê a gente, pega a latinha e joga longe, ao invés de entregar nas nossas mãos. Sinto um remorso, uma grande revolta da vida”, desabafa.

fonte:babadeira

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