
O Brasil aparece na 68ª posição em eficiência governamental, superando apenas a Venezuela, segundo o Ranking de Competitividade Global do IMD em parceria com a FDC, que avaliou 69 países. O desempenho negativo se repete em áreas como custo de capital (69ª posição), protecionismo (68ª), finanças públicas, legislação trabalhista e adaptabilidade das políticas governamentais (67ª), fatores que criam barreiras relevantes para o ambiente de negócios.
Mesmo com esses entraves, o país avançou quatro posições no ranking geral de competitividade, mas especialistas reforçam que ainda são necessárias melhorias na qualidade dos gastos públicos, na carga tributária e em investimentos em inovação. Para elevar sua eficiência, o Brasil precisa de lideranças comprometidas com a gestão da mudança, priorizando um ambiente de negócios mais previsível, com regras claras, menor peso tributário, melhor uso dos recursos públicos e maior investimento em educação e tecnologia.
fonte:alfinetei







