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Durante a última semana, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, parou as redes com seu pronunciamento sobre o fim do programa de checagem de fatos nas plataformas da empresa, como Facebook e Instagram. Apesar dessa “parada” ter sido em um sentido simbólico, agora pode ser literal no Brasil, já que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, declarou que não aceitaria tal medida no País. Zuckerberg justificou a decisão afirmando que os verificadores de fatos se tornaram politicamente enviesados, resultando em censura excessiva e erros. O CEO também criticou a existência de “tribunais secretos” na América Latina, que, segundo ele, ordenam a remoção silenciosa de conteúdos nas plataformas digitais.

Oficialmente, o Supremo Tribunal Federal do Brasil não se pronunciou sobre o tema, até mesmo porque a decisão da Meta não cita a Suprema Corte brasileira.

De todo modo, informações de bastidores indicam que os ministros acompanham de perto as mudanças nessas políticas de moderação. A decisão da Meta de manter o programa de checagem de fatos no país, pelo menos por enquanto, pode estar relacionada ao caso do X.

A avaliação geral do Supremo Tribunal Federal é de que a Meta teme que, ao menos no Brasil, a Suprema Corte decida fazer com o Instagram o mesmo que fez com o X.

Fonte: terra

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