A discussão sobre o fim do dinheiro em espécie vem crescendo nos últimos anos, e especialistas indicam que até o ano de 2030, muitos países — inclusive o Brasil — podem reduzir drasticamente ou até eliminar o uso de cédulas e moedas. Isso se deve ao avanço das tecnologias digitais, como PIX, bancos digitais, criptomoedas e moedas digitais oficiais, como o Drex (o real digital).
🔎 Segundo economistas, a tendência mundial é que o dinheiro físico se torne cada vez mais obsoleto, sendo substituído por pagamentos eletrônicos que oferecem mais agilidade, controle fiscal e segurança contra crimes como roubo e falsificação.
⚠️ No entanto, o fim do dinheiro em papel levanta preocupações importantes, como:
Exclusão de pessoas sem acesso à internet ou smartphones;
Maior controle do governo sobre transações pessoais;
Risco de apagões ou falhas tecnológicas impedirem compras e pagamentos;
Perda de privacidade em transações comuns do dia a dia.
💬 No Brasil, o Banco Central afirma que não há uma data oficial para o fim do dinheiro físico, mas admite que o uso do papel-moeda caiu drasticamente nos últimos anos. O Drex, que está em fase de testes, será uma versão digital do real com validade oficial — e pode acelerar essa transição.
Se o dinheiro vivo realmente deixar de existir, a economia informal será profundamente impactada, e milhões de brasileiros precisarão se adaptar rapidamente a novas formas de pagamento. A digitalização financeira pode trazer modernidade, mas também exigirá mais inclusão digital, educação financeira e segurança cibernética.
fonte:mixrevista