O religioso carrega em sua trajetória uma longa história de proteção aos animais — algo que, segundo ele, aconteceu de forma inesperada.
Há cerca de 10 anos, enquanto estava em uma paróquia em Gravatá (PE), algumas senhoras se aproximaram oferecendo biscoitos para vender. Curioso, ele perguntou qual seria o destino da renda e soube que o dinheiro seria destinado a um abrigo de animais.
“Não foi algo planejado. Há 10 anos eu estava em uma paróquia em Gravatá (PE) e algumas senhoras me ofereceram biscoitos para comprar. Quando perguntei a finalidade da renda, me explicaram que era para ajudar um abrigo de animais”, contou ao UOL.
Para ajudar a impulsionar as vendas, ele se prontificou a oferecer os biscoitos aos fiéis ao término da missa. A partir desse gesto, o envolvimento com a causa animal só cresceu: “Fui me envolvendo e, sempre que aparecia um caso de atropelamento ou abandono, eu era incluído. Passei a usar meu espaço para trabalhar a conscientização das pessoas”, explica o religioso.
Desde então, o padre implementou algumas mudanças de comportamento na capela: “Mudamos nossa postura em relação a eles. Agora podem entrar na igreja, ficar em meio aos fiéis durante a celebração, colocamos comedores nas partes externas, oferecendo água e comida.”
fonte:alfinetei